Há muitas referências de diferentes culturas dentro da construção civil, o que está ligado ao processo de migração de operários, que para sobreviver escolhem trabalhar longe de suas famílias. A diferença entre estar “com” e “sem” trabalho é uma questão do mercado/região em que se atua; pretensões salariais, qualificação, dentre outros pontos. Fato é que há oferta de emprego, porém, há também falta de qualificação profissional e alta rotatividade.
Veja:
Neste artigo do Rio de Janeiro foi realizada uma reflexão teórica sobre a associação de migração, trabalho e produção de patologias na população de trabalhadores da construção civil, sob uma ótica etológica e psicanalítica, visando a interpretação dos aspectos afetivos da subjetividade deste sujeito.
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